O episódio mostra a origem do choro, no Rio de Janeiro. Músicos e especialistas falam sobre nomes de expressão no choro como Chiquinha Gonzaga e Pixinguinha, além do repertório e instrumentos utilizados pelos chorões.
Nesse episódio o destaque vai para os instrumentos musicais, nuances, grupos de choro, características específicas do gênero, choro cantado, além de explicações dos especialistas sobre a sonoridade do ritmo.
Nesse episódio, o destaque vai para os instrumentos musicais, nuances, grupos de choro, características específicas do gênero, choro cantado, além de explicações dos especialistas sobre a sonoridade do ritmo.
Vamos mostrar a proporção em que o choro atingiu, saindo do Rio de Janeiro e ganhando o Brasil e o mundo através da rádio, TV, universidades, conservatórios, escolas de música, clubes de choro, teatros, parques nas cidades e em lugares inusitados.
O pesquisador Sérgio Prata fala da mistura de raças que vai dar origem ao choro, nos salões imperiais e que se funde com o som que vem das senzalas, sendo um extrato da alma brasileira.
O músico Bruno Rian, bandolinista, fala do surgimento e da importância do Instituto Jacob do Bandolim como forma de organização e preservação da obra deixada por um dos maiores mestres do gênero.